quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
A capa (darwinista e infeliz) da revista Veja
Num texto publicado no site Observatório da Imprensa, o jornalista Veludo Amando de Barros escreveu: “Foi com surpresa – mais que surpresa, com estupefação – que vi a capa da revista Veja desta semana (edição nº 2266, de 25/4/2012) e li a manchete ‘Do alto, tudo é melhor’. Ainda na capa, a chamada da matéria afirma: ‘A evolução tecnofísica explica por que as pessoas mais altas são mais saudáveis e tendem a ser mais bem-sucedidas.’ E a imagem estampada diz tudo. Um sujeito alto, muito bem composto, bem vestido, ao lado de um baixinho ridicularizado, com a camisa meio para fora, numa evidente cena de depreciação, de deboche mesmo.
“‘Quanto maior a altura de um homem, mais feliz ele é.’ Ou seja, a revista decretou que as pessoas abaixo de certa altura devem se considerar feias, infelizes e fracassadas. Pelo menos foi isso que meu cérebro deduziu. Mais: decretou o fracasso de grande parte da população brasileira. Não tem como não seguir essa dedução.
“A revista, no limiar do século 21, nos devolve a um determinismo genético de arrepiar, todos que temos tristes lembranças de determinismos genéticos em passado recente. Fiquei temeroso de que numa edição próxima a revista possa dizer que os morenos são menos competentes do que os loiros. Ou que os pardos têm menores chances de ser felizes. Para ser correto, vou mencionar que no miolo da matéria o semanário diz que a população brasileira aumentou sete centímetros em sua altura nas últimas décadas. Até aí tudo bem. Mas daí a inferir que os altos estão com o sucesso e a felicidade garantidos, faz uma enorme diferença. Ou, por dedução, que os abaixo de 1,70 m devem ficar em casa chorando seu azar genético.
“O texto causa ainda maior perplexidade, uma vez que a revista da Editora Abril ainda é o carro-chefe da empresa. Ao fazer declaração tão categórica, deve estar machucando moralmente milhares de assinantes seus, uma vez que é difícil crer que todo seu público leitor já tenha atingido a maioridade de estatura capaz de assegurar um ticket para o paraíso. Tanto se fala embullying nos dias atuais e, no meu entendimento, essa matéria ‘especial’ pode se encaixar numa tentativa de bullying coletivo. Também não consegui achar na ‘reportagem’ um embasamento científico realmente convincente que nos possa fazer concordar com uma assertiva tão questionável do ponto de vista de pesquisas idôneas.
“Com isso, perde a imprensa brasileira por ver uma publicação de respeitabilidade no passado incorrer num deslize desse e perde o leitor, encharcado por um determinismo biológico mais próximo do fim do século 19. E entristece aqueles que, por boa-fé ou ingenuidade, possam ficar se lamentando por não terem se submetido a um eficaz tratamento para crescer durante a adolescência.”
Nota: O texto da Veja é realmente preconceituoso e a capa reforça um estereótipo negativo. Mas o que se poderia esperar de uma das grandes divulgadoras em nosso país do darwinismo e do ateísmo militante “chique”? De uma revista que não poucas vezes vem chamando criacionistas de “ignorantes” e “obscuros”, ofendendo, assim, outra significativa parcela de seus leitores? Na verdade, deixei de ser assinante da Veja (e daSuperinteressante, também) faz um bom tempo, justamente porque cansei de pagar para ser agredido sem direito de resposta. Que os “menos evoluídos” baixinhos e gordinhos façam o mesmo.[MB]
quinta-feira, 29 de março de 2012
Leão de Judá Cola
É por essas e outras...
...que cada vez mais tem aumentado o número de ateus e descrentes
...que cada vez mais tem aumentado o número de ateus e descrentes
domingo, 26 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Entrevistando o demônio
A Cada dia que passa é maior o número de pessoas que deixam de acreditar na religião Cristã e seus interlocutores. E boa parte do descrédito que tem surgido se deve ao movimento neo-petenconstal, onde o foco são os milagres, bênçãos e prosperidade financeira (Jo 16:33). No vídeo acima você pode averiguar o que nada mais é a briga entre Edir Macedo X Valdemiro Santiago levada as últimas consequências. O Bispo Santiago tem tirado muitos "fiéis e pastores" da IURD, o que agora tem motivado a IURD a abrir seu poder de Fogo contra a "Igreja Mundial". Agora o que mais me chama atenção é o bispo entrevistando uma "endemoniada" para colher informações sobre a "mundial" e engrandecer a IURD. Ou seja, é um demônio prestando serviço para o Bispo Macedo. Leia Mateus 7:21-23 e tire sua próprias conclusões. Feliz Sábado
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
As fronteiras borradas entre o sagrado e o profano
O neopentecostalismo surge num momento em que as fronteiras entre sagrado e secular estão cada vez mais diluídas. No esforço eclesiástico de dar sentido ao conteúdo bíblico para as novas gerações, os tradicionais limites que separavam a igreja de um modelo cultural secular foram progressivamente apagados, levando a um processo de nivelamento entre o sagrado e o secular.
As igrejas cristãs contemporâneas demonstram uma enorme tendência a sacralizar o profano, expressadas em eventos como o “Carnaval de Jesus”, a “balada gospel” ou a rave gospel. O sociólogo da PUC-Campinas, Luiz Roberto Benedetti, entende que essa postura das igrejas revela que “há, aqui, mais do que transposição, um nivelamento entre sagrado e profano” (As Religiões no Brasil, p. 132).
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
A ÉPOCA DO BOM SENSO JÁ PASSOU
Época pisou na bola. E ela estourou. Bem perto do meu ouvido. E eu? Fiquei bem irritado.
Não é ser pseudo-intelectual, pseudo-crítico. É a vergonha que sinto por ver uma das maiores revistas nacionais com uma capa dessas. E vou expor meus argumentos.
“traduz o valor da cultura popular para todas as classes” disse Época.
Aqui vai a música:
Nossa, nossa
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Delícia, delícia
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Sábado na balada
A galera começou a dançar
E passou a menina mais linda
Tomei coragem e comecei a falar
A galera começou a dançar
E passou a menina mais linda
Tomei coragem e comecei a falar
(O resto é repetição.)
1) Vocês podem ver. É nítido. Não vejo representação de cultura popular nenhuma. Fala-se de uma balada, de um cara idiota que repete “assim você me mata”. Típica cantada canastrona, mas sem graça, porque não está dentro de um filme pastelão.
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